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terça-feira, 7 de dezembro de 2010
O Blog do Brisado.: Carta ao pai.
O Blog do Brisado.: Carta ao pai. - Veja como fica o sentimento de quem usa drogas!
sábado, 13 de novembro de 2010
Documentários de verdade!: A Morte Inventada (2009)
Documentários de verdade!: A Morte Inventada (2009)
Este filme-documentário trata do tema "ALIENAÇÃO PARENTAL", onde descreve, de forma emocionante, todos os problemas de ordem psico-social que afetam os filhos de pais separados, quando, na maioria dos casos (93%), a genitora fica com a guarda dos filhos e passa a torturá-los, psicologicamente e de forma covarde e desumana, para tentar se vingar do pai, que também sofre com tudo isso.
Este filme-documentário trata do tema "ALIENAÇÃO PARENTAL", onde descreve, de forma emocionante, todos os problemas de ordem psico-social que afetam os filhos de pais separados, quando, na maioria dos casos (93%), a genitora fica com a guarda dos filhos e passa a torturá-los, psicologicamente e de forma covarde e desumana, para tentar se vingar do pai, que também sofre com tudo isso.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
A MÍDIA COMERCIAL EM GUERRA CONTRA LULA E DILMA
Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso” pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais” onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário.
Esta história de vida, me avalisa fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a mídia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de idéias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.
Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando vêem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos do Estado de São Paulo, da Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e xulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico, assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem deste povo. Mais que informar e fornecer material para a discussão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.
Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido à mais alta autoridade do pais, ao Presidente Lula. Nele vêem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.
Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.
Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma) “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogressista, antinacional e não contemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo, Jeca Tatu, negou seus direitos, arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação, conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que continua achando que lhe pertence (p.16)”.
Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles tem pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascendente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidente de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável.
Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados de onde vem Lula e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coronéis e de “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa mídia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da mídia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palavra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.
O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa se fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.
Outro conceito inovador foi o desenvolvimento com inclusão social e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituídas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.
O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, o fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA faz questão de não ver, protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.
O que está em jogo neste enfrentamento entre a mídia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocolonial, neoglobalizado e no fundo, retrógrado e velhista ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes.
Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito da má vontade deste setor endurecido da mídia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construído com suor e sangue por tantas gerações de brasileiros.
(*) teólogo, filósofo, escritor e representante da Iniciativa Internacional da Carta da Terra.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Alienação Parental no trabalho do psicólogo
Já nas bancas: O impacto da nova lei contra a alienação no trabalho do psicólogo
Já nas bancas, a revista Psique de setembro traz uma reportagem sobre o impacto da lei 12.318, que define os ato de alienação parental e as medidas de proteção às crianças e adolescentes contra essa forma de abuso. A reportagem traz a psicóloga clínica e jurídicaTamara Brockhausen, mestranda na USP (sua tese é sobre a SAP e falsas acusações), assistente técnica psicóloga das Varas de Família.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Alienação Parental - A hora e a vez dos pais injustiçados!
Afinal! Foi publicada a lei que trata deste assunto que, embora já exista em nossa sociedade há muitos séculos, não era debatida e marginalizava o pai, nas relações familiares. Acesse este link abaixo para ler o texto na íntegra!
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2351780/alienacao-parental-uma-nova-lei-para-um-velho-problema
http://www.jusbrasil.com.br/noticias/2351780/alienacao-parental-uma-nova-lei-para-um-velho-problema
PRECE DO CONTROLADOR
PRECE DO CONTROLADOR
(Do livro “LUCIDEZ – A LUZ QUE ACENDE NA ALMA” – Psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto – Ditado por HAMMED – 2008).
Senhor Deus... Aqui te rogo socorro para a minha compulsão de controlar.
Concede-me a prerrogativa de aprender sempre mais e ensina-me a conquistar, pela observação e auto-análise, o dom da confiança na Providência Divina, que atua em toda parte, através do qual todos entram em contato contigo, em todos os momentos da vida.
Que eu possa deixar de tentar controlar todas as coisas que me rodeiam. Sei que não é minha tarefa controlar familiares, amigos, eventos, situações, enfim, a vida.
Sinto, no entanto, que tenho uma enorme necessidade de fortalecer minha auto-imagem, por mim mesmo desacreditada. Cada vez que consigo com sucesso controlar alguém, confirmo inconscientemente minha maneira equivocada de pensar e, a partir disso, sinto recompensas internas e o ego lisonjeado.
Pai, em virtude desta minha obstinada convicção presunçosa de que “sou melhor e faço o melhor”, através de minha capacidade ou superioridade intelecto-mental, é que vivo relacionamentos complicados e frustrantes. Para compensar-me intimamente, apóio-me ao ponto de vista de que as coisas só vão melhorar quando elas estiverem sob meu controle e supervisão. Mas, no íntimo, sei que sou um ser humano indolente, inseguro e imoderado.
No campo de atividades humanas em que nos encontramos, por acréscimo de Tua bondade, faz-me sentir que todos os patrimônios da vida te pertencem; por isso mesmo te peço que a ilusão de controle abandone meu roteiro existencial.
Sabedoria Perfeita, devo me conscientizar cada vez mais de que nada possuo além de minhas necessidades de renovação. Preciso aprender a colaborar para a vida, e não controlá-la.
E, no dia-a-dia a que o Senhor convida a todos vivenciar junto com aqueles a quem amamos, renova-me as atitudes para que eu não perpetue devaneios e enganos.
Que minha afetividade não seja controladora.
Que minha verdade não seja absoluta.
Que minha coragem não seja intransigente.
Que minha fé não seja dominadora.
Que minha sexualidade não seja manipuladora.
Que minha justiça não seja agressiva.
Que minha paternidade não seja autoritária.
Que minha beneficência não seja imperiosa.
Que minha religiosidade não seja fiscalizadora.
Pai Amoroso, em vez de buscar o controle desesperado quando as coisas não acontecem da forma como eu planejei, devo confiar em que o Senhor já tem algo melhor para minha existência e para a de todos. Assim seja!
Rio de Janeiro, 31/08/2010
Marcelo J. N. Pereira
(Do livro “LUCIDEZ – A LUZ QUE ACENDE NA ALMA” – Psicografado por Francisco do Espírito Santo Neto – Ditado por HAMMED – 2008).
Senhor Deus... Aqui te rogo socorro para a minha compulsão de controlar.
Concede-me a prerrogativa de aprender sempre mais e ensina-me a conquistar, pela observação e auto-análise, o dom da confiança na Providência Divina, que atua em toda parte, através do qual todos entram em contato contigo, em todos os momentos da vida.
Que eu possa deixar de tentar controlar todas as coisas que me rodeiam. Sei que não é minha tarefa controlar familiares, amigos, eventos, situações, enfim, a vida.
Sinto, no entanto, que tenho uma enorme necessidade de fortalecer minha auto-imagem, por mim mesmo desacreditada. Cada vez que consigo com sucesso controlar alguém, confirmo inconscientemente minha maneira equivocada de pensar e, a partir disso, sinto recompensas internas e o ego lisonjeado.
Pai, em virtude desta minha obstinada convicção presunçosa de que “sou melhor e faço o melhor”, através de minha capacidade ou superioridade intelecto-mental, é que vivo relacionamentos complicados e frustrantes. Para compensar-me intimamente, apóio-me ao ponto de vista de que as coisas só vão melhorar quando elas estiverem sob meu controle e supervisão. Mas, no íntimo, sei que sou um ser humano indolente, inseguro e imoderado.
No campo de atividades humanas em que nos encontramos, por acréscimo de Tua bondade, faz-me sentir que todos os patrimônios da vida te pertencem; por isso mesmo te peço que a ilusão de controle abandone meu roteiro existencial.
Sabedoria Perfeita, devo me conscientizar cada vez mais de que nada possuo além de minhas necessidades de renovação. Preciso aprender a colaborar para a vida, e não controlá-la.
E, no dia-a-dia a que o Senhor convida a todos vivenciar junto com aqueles a quem amamos, renova-me as atitudes para que eu não perpetue devaneios e enganos.
Que minha afetividade não seja controladora.
Que minha verdade não seja absoluta.
Que minha coragem não seja intransigente.
Que minha fé não seja dominadora.
Que minha sexualidade não seja manipuladora.
Que minha justiça não seja agressiva.
Que minha paternidade não seja autoritária.
Que minha beneficência não seja imperiosa.
Que minha religiosidade não seja fiscalizadora.
Pai Amoroso, em vez de buscar o controle desesperado quando as coisas não acontecem da forma como eu planejei, devo confiar em que o Senhor já tem algo melhor para minha existência e para a de todos. Assim seja!
Rio de Janeiro, 31/08/2010
Marcelo J. N. Pereira
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